Entrevista com autor Luis Eduardo Matta

Olá!

A postagem de hoje é para lá de especial. Quem se lembra e leu minhas resenhas do autor entende que a narrativa dos livros do Luis é instigante, maravilhosa e claro, não perderia a chance de saber mais e compartilhar com vocês!
Obrigada ao autor pela entrevista e a Primavera Editorial pois foi através dela que conheci as obras do Luis e ele.

Confiram as resenhas: O véu e A outra face do desejo.

Foto -Luis Eduardo de Albuquerque Sá MattaDe origem libanesa católica por parte de pai, Luis Eduardo Matta passou a infância e a adolescência entre o bairro carioca de Copacabana e uma chácara em Maricá, no interior do estado do Rio de Janeiro. Desde 1990 dedica-se a estudos sobre política internacional com foco no Oriente Médio. Um dos pioneiros e principais nomes do thriller não-policial no Brasil, iniciou sua carreira literária em 1993, aos 18 anos, com o romance Conexão Beirute-Teeran prefaciado pelo embaixador e intelectual libanês Mansour Challita, um dos maiores especialistas em Oriente Médio no Brasil, de quem Matta foi grande amigo.
Sua produção intensificou-se a partir dos anos 2000, com a publicação de outros thrillers, como Ira implacável e 120 horas. Em 2007, estreou na literatura juvenil, publicando Morte no colégio.




 1- Inicialmente, gostaria que contasse resumidamente sobre um pouco de cada obra sua, se puder, destacando as lidas e resenhadas no blog: O véu e A outra face do desejo.
R:  Já são mais de dez livros. Praticamente todos são thrillers, isto é: narrativas de suspense e mistério. Escrevo para os públicos adulto, juvenil e infanto-juvenil. Não teria como falar de cada um deles aqui, sem me estender além da conta. “O véu” e “A outra face do desejo” são meus livros mais recentes para o público adulto. Ambos são thrillers, mas com pegadas diferentes. “O véu” é um suspense que mistura o mundo da arte à geopolítica internacional, mais especificamente o Irã contemporâneo. Já “A outra face do desejo” é um thriller romântico, onde uma narrativa policial se desenvolve em paralelo a uma trama amorosa.


2 - Houve alguma inspiração para escrever O véu e A outra face do desejo? De onde esta ideia, esta construção de todo livro, acontecimentos e reviravoltas da criação destes thrillers, surgiram?
R: Sim, a inspiração acontece o tempo todo em que se está escrevendo um livro, mas sempre tem um ponto de partida que pode, muitas vezes, ser resumido numa única frase. No caso de “O véu”, a ideia inicial foi um quadro. A vida toda frequentei exposições de arte e, volta e meia, me surpreendia imaginando possíveis mensagens subliminares ocultas em muitos dos quadros que eu via. Pensei, então, em criar uma trama em que um quadro instigante escondesse um grande segredo. A partir desse elemento toda a trama foi erguida. “A outra face do desejo”, por sua vez, nasceu com a proposta de ser uma história romântica. Mas lá pela página 20, decidi que um personagem teria que morrer e, então, repensei toda a trama, reescrevendo, inclusive, o que já estava pronto a fim de dar a ela  uma nova configuração, onde o suspense e o mistério predominassem.

3 - Você faz uma estrutura para organizar ou escreve fazendo com que as “peças” da trama se encaixem durante o processo de escrita?
R: Faço sempre. Um thriller, para funcionar bem, necessita, na maior parte das vezes, de um planejamento prévio, como uma planta baixa de um edifício. Sem ela, a construção corre o risco de ruir ou de não corresponder às expectativas iniciais. Então o que eu faço é pensar e estruturar a trama muito antes de iniciar a escrita propriamente dita. Mas ao longo da redação do livro, que pode durar anos, é inevitável que novas ideias surjam. Então, periodicamente, faço paradas estratégicas a fim de reavaliar o que está pronto e, muitas vezes, fazer alterações.

4 - Como foi a criação de cada “encaixe” de acontecimentos do livro O véu, relacionando tudo à política, religião e querendo ou não, parte é amor e um triste acontecimento – que os leitores do livro sabem de quem - e quanto tempo demorou para finalizar a obra?
R: “O véu” foi o livro que mais tempo levei para escrever: dez anos ao todo. Comecei em 1999 e só fui finalizá-lo em 2009. É claro que não o escrevi direto durante esse período. E precisei reformulá-lo, pelo menos três vezes. Deu muito trabalho. Mas foi ótimo. A pesquisa foi essencial para esse livro. Mergulhei a fundo em estudos sobre a sociedade e a política do Irã e descobri um país muito diferente deste que aparece na mídia. A internet teve um papel importante em certa altura, pois, graças a ela, pude me comunicar com iranianos e saber deles o que se passa no país e na intimidade da vida cotidiana anônima. Aprendi muito, muito mesmo, com toda a pesquisa que precisei fazer para o livro, sendo que nem 10% dela entraram na trama.

5 - Em sua obra: A outra face do desejo, disse como foi um pouco complicado a relação de um eletrizante thriller com romance e também, como transformou-se em uma pessoa melhor. Esta obra, de alguma maneira foi conceituada a algo que ocorreu em sua vida ou foi mais por pedido de leitores?
R: Sem duvida, me tornei uma pessoa melhor. E também, creio, um escritor melhor. Nada na trama é autobiográfico – aliás, livro nenhum meu é. Falo das outras pessoas, o que para mim é muito mais estimulante. A ideia para “A outra face do desejo” nasceu em 2006 durante uma conversa com um amigo, na época funcionário de uma grande editora. Ele disse que se eu escrevesse um livro ao estilo de Nora Roberts ou Barbara Delinsky, duas grandes escritoras românticas americanas, a editora publicaria. Como, até então, eu nada tinha lido delas, fui atrás dos livros para saber do que se tratava e descobri um universo literário fascinante – e até então pouco explorado por mim – de histórias que falam, acima de tudo, de questões do coração. Desde então, incorporei esse gênero narrativo ao meu repertório como leitor e descobri muitos outros autores. Acredite: essas leituras apuraram a minha sensibilidade e, graças a elas, me tornei um homem muito mais compreensivo e atento em relação às outras pessoas e ao mundo em geral. Passei, inclusive, a conhecer muito melhor a alma feminina. Tudo isso, é claro, acabou se refletindo no meu trabalho.

                                   

Top 10 melhores composições de Lady GaGa


Aos 29 anos Stefani Germanotta, mais conhecida como Lady Gaga tem sido cada vez mais respeitada, tanto pelo seu desempenho na indústria quanto pelo seu talento, polêmicas que fazem seu nome aparecer na mídia constantemente, também ajudam a manter suas músicas nas rádios, sucesso que pra muitos beira a loucura e outros genialidade, clichês nova yorkinos, roupas estranhas, Hits em primeiro lugar na Billboard e vários Grammys. A artista por trás disso mergulha em um processo criativo ilimitado, trabalhando recentemente com nomes consagrados da História da Arte Contemporânea como Marina Ibramovik, e mestres do Jazz como Tonny Bennet, Gaga toca piano, teclado e guitarra e aqui listo suas melhores composições.


Lançamentos de Agosto da Faro Editorial

Olá!

Antes de mais nada, estou em surto! Sim! Surtei porque a Faro Editorial trouxe ótimas novidades para os leitores, confiram!

E se o seu maior pesadelo ganhasse vida?
Colega de Quarto
Eric Schatz, carioca que se mudou para São Paulo por conta do curso universitário, começa a perceber indícios de que há mais alguém frequentando o seu apartamento.Primeiro, um par de chinelos.Então, uma outra escova de dentes. Um micro-ondas que é ligado sozinho durante a noite, barulhos estranhos a qualquer hora e luzes que se apagam de modo misterioso.Até que, em determinada noite, Eric enxerga o vulto do colega de quarto entrar em seu apartamento pela porta da frente.Desesperado, o rapaz vai atrás de um detetive particular, mas parece ser tarde demais. Em menos de 24 horas, tudo acontece de modo acelerado e depois de uma ligação desesperada, cortada abruptamente, Eric despenca da janela do seu apartamento.Em seu livro de estreia, o autor nos apresenta uma história urbana de tirar o fôlego. Um mistério que passa por uma relação familiar complicada, suspeitas por todos os lados, e camadas e camadas de culpados. Há alguém inocente? 

Um suspense psicológico delicioso, bem arquitetado, que merece ser conferido.
Raphael Montes – Autor best-seller de Dias Perfeitos
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O Garoto Quase Atropelado
"Uma história inesquecível sobre adolescentes que escolheram acreditar no que sentiam. Você vai se emocionar" - Bruna Vieira, autora do Depois dos quinze.Um garoto sofreu com um acontecimento terrível.Para não enlouquecer, ele começa a escrever um diário que o inspira a recomeçar, a fazer algo novo a cada dia.O que não imaginou foi que agindo assim ele se abriria para conhecer pessoas muito diferentes: a cabelo de raposa, o James Dean não-tão-bonito e a menina de cabelo roxo, e que sua vida mudaria para sempre!Prepare-se para se sentir quase atropelado de uma forma intensa, seja pelas fortes emoções do primeiro amor, pelas alegrias de uma nova amizade ou pelas descobertas que só acontecem nos momentos-limite de nossas vidas.Estar vivo e viver são coisas absolutamente diferentes!


"Uma história sobre adolescentes que escolheram acreditar nos que sentiam. 'O Garoto Quase Atropelado' vai fazer você se emocionar e pedir mais. Inesquecível!"
Bruna Vieira, autora de Depois dos Quinze e outros best-sellers. 

Promoção de aniversário StarBooks


Nesse mês o StarBooks faz aniversário e preparou uma super promoção de aniversário com o apoio de vários blogs amigos. São no total 32 livros e muitos mimos separados em 10 kits. Você não vai ficar de fora, né?! 


Resenha - O Papai É Pop

Olá, pessoas bonitas!

Estou aqui mais uma vez com uma resenha de cortesia, em parceria com a editora Belas-Letras. Desta vez, o escolhido foi o livro O Papai É Pop, escrito por Marcos Piangers! Vem se encantar você também com essas histórias!

O Papai é pop
Então, você vai ser pai. Você sabe que precisa comprar uma casa maior. Tem que ter mais espaço pra criança. Tem que ter mais um quarto no apartamento. Tem que ter um berço novo, não pode ser aquele que a vizinha se dispôs a emprestar. Então você sabe que tem que trocar de carro, com seis airbags, no mínimo, ar-condicionado de fábrica. O que o humorista Marcos Piangers descobriu ao ser pai jovem é que essas preocupações não fazem diferença nenhuma. O que vale mesmo não é pagar pela melhor creche, se você é o último a buscar seus filhos. Não é comprar os melhores brinquedos, porque as crianças gostam mesmo é das brincadeiras que não custam nada. No fundo, o que importa mesmo, como os textos divertidos e emocionantes de Papai é Pop mostram, é você estar com seus filhos, não pensando em outra coisa, mas estar lá. De verdade. 


Título: O Papai É Pop
Autor: Marcos Piangers
Editora: Belas-Letras
Número de páginas: 112
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Classificação: 

Resenha:

Primeiro, eu preciso começar dizendo que foi uma surpresa pra mim um livro escrito pelo Piangers. Ele é um dos caras mais engraçados que eu conheço, e faz parte do elenco de um programa de rádio que faz muito sucesso aqui no Rio Grande do Sul chamado Pretinho Básico. Eu sou completamente fã do trabalho dos meninos, e por isso decidi que não poderia deixar isso aqui virar um tributo ao Pretinho Básico, por mais que eles mereçam. Vamos falar sobre O Papai É Pop, que é um livro completamente encantador!

O Papai É Pop é composto por várias crônicas escritas pelo Marcos e publicadas numa coluna de jornal. Agora, elas foram compiladas neste pequeno volume, que eu li em menos de duas horas. Todas elas tratam de um assunto em comum: a paternidade. Para quem não sabe, Piangers é pai de duas lindas meninas, e neste livro ele deixa bem claro que elas são a luz de sua vida. Por serem deste gênero, todos os textos são bastante curtos, e se baseiam em situações cotidianas da vida de todos os pais, que são passíveis de total identificação por parte dos leitores. Eu achei isso totalmente hilário, az com nós nos aproximemos muito mais da leitura e consigamos nos conectar aos episódios contados detalhadamente por Piangers. O fato de serem textos curtos possibilita uma leitura rápida e fluida, o que contribui para um despertar ainda mais profundo de sensações diferentes no leitor.

Nova obra do autor Leonardo Barros - O Vampiro Imperador

Olá!
Antes, eu tenho que dizer que fiquei encantada com email, parabéns ao autor pelo livro Presságio, esgotado. Hoje a postagem é deste autor que podem acreditar, é um dos melhores! Leia uma história dele sem medo, vão se apaixonar, se encantar com as narrativas criadas por ele de forma tão única.

Seguem mais informações de seu novo lançamento e Leonardo, sucessos, muito mais sucessos!

O médico e escritor Leonardo Barros anunciou o seu sexto romance, que tem lançamento oficial previsto para 04 de agosto. No entanto, a Livraria Saraiva já está divulgando o livro em pré-venda no site. Clique no link!
O Vampiro Imperador
Drucila é uma linda jovem romana, casada com o médico do imperador Nero. Diante da ausência do filho, ela entrega-se a um culto proibido de fertilidade, ato que inicia sua ruína e tem relação com sua transformação em vampira. Ciente de seu poder, ela resolve dominar Roma e não mede esforços para consegui-lo. As intenções de Drucila só poderiam ser ameaçadas por Dotan, um ser imortal como ela. Em noites de lua cheia, esse general de confiança de Nero prende a si mesmo a fim de evitar que o lobisomem, criatura que se tornou há milhares de anos, domine-o. No entanto, quando Dotan se vê diante de uma Roma guiada por energias maléficas, ele engendra sua força para tentar salvar o povo da perseguição e da tirania. O derramamento de sangue se torna um pesadelo constante. A cidade caminha, a passos rápidos, para um longo período de escuridão. Traições, jogos de poder e lutas épicas enredam essa engenhosa aventura que põe em conflito a busca pelo bem e o desejo, às vezes incontrolável, pelo poder e pela luxúria.


O Vampiro Imperador é um suspense fantástico ambientado na Roma do ano 65 d.C. O romance tem 400 páginas e combina a narrativa thriller que consagrou o autor com personagens fantásticos como vampiros e lobisomens. Seu público alvo é o adulto jovem, leitores que apreciam suspense, terror e romances históricos com muita ação. O texto é muito visual, e o leitor é capaz de conceber os acontecimentos como cenas de filmes e games do gênero. O cuidado com a trama é um diferencial do autor que se emprenha em surpreender os leitores mais exigentes.

Resenha dupla - Por Um Momento e Lista do Nunca

Olá!

Pessoal, acho que conhecem a colunista do blog, Pati Viero, certo? Certo dia me deparei com uma mensagem que me fez ficar imensamente feliz! Adivinhem? Não querem? E eu não aguento de ansiedade...
Patrini Viero está participando do concurso da Amazon e eu fiquei imensamente feliz por ela ter confiado em mim e em minha opinião sobre o livro - haha sintam inveja porque fui uma das primeiras a ler rs.

Por Um Momento
Ela sabia o que queria quando saiu de casa naquela manhã. Mas não imaginava que seus planos seriam interrompidos pela melhor surpresa que a vida poderia lhe reservar.







  • Título: Por um momento
  • Autor(a): Patrini Viero
  • Editora: Independente
  • Número de páginas: 7
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Resenha:
Todos sabem que sou completamente apaixonada pelas resenhas que a Patrini escreve, mas nada se compara ao conto dela. Arrasou, tocou e levou o leitor à uma narrativa pequena, única e cativante.


Por um momento é apenas mesmo, por um momento... O que faria se fosse considerada uma das melhores escritoras, todos os dias indo a mesma lanchonete para escrever - e tudo à mão - pensar, refletir e um certo dia, se deparar com alguém no seu local predileto de escrita lendo? Este é o momento que nossa personagem vive.

Top 10 motivos que fazem Lana Del Rey ser original

Muito se especula sobre a autenticidade de vários artistas que atingem visibilidade, com Lana del Rey não é diferente, viajando entre o indie e o pop, entre a arte e reprodução elaborei um top 10 com os motivos que atestam a originalidade da artista.

10 – A imagem Vintage
Assim como qualquer artista do ramo musical a imagem é algo que tem que ser levada em consideração, você pode ser o mais natural possível na forma de agir, falar e se vestir mas não caracteriza ausência da imagem pessoal, o visual Vintage de Lana só faz parte do conceito criado pela própria artista que não nega suas referências do rock clássico. A proposta de remontar a era do ouro na imagem dela é perfeita se encaixando nas músicas nostálgicas, nos vídeos caseiros feitos pela própria cantora e nos figurinos das suas produções fotográficas. Todos amam coisas inspiradas em Marylin Monroe, principalmente os americanos.

9 – O desacerto com a Industria
É uma relação conturbada com as gravadoras, cantora feminina que mais vende pela Polydor Records, Lana não gosta de dar entrevistas e já afirmou que não é muito familiarizada com o palco, seu último álbum foi refeito duas semanas antes do lançamento com uma pegada tão underground que surpreendeu todo mundo, o single de lançamento “West Coast” deixou os empresários enfurecidos pela falta de apelo comercial tendo o refrão mais lento que o resto da canção, Lana não se importou e enfrentou o apelo da Polydor e até da Universal aqui no Brasil e colocou “Ultraviolence” no topo da lista dos mais vendidos e melhores álbuns de 2014, surpreendendo mais ainda “West Coast” Debuta na Bilboard em 17º lugar.


8 – A desconstrução sonora
Não se trata só do último álbum que obviamente desconstrói muito do que ela já havia feito, “Born To Die” Vai de toques suaves de arpa e melodias carregadas de violino clássico até batidas de hip hop. Todo o conjunto é diferente de tudo que já foi feito, a junção do lírico com o dreampop, vídeos caseiros editados artesanalmente apesar de altos investimento em divulgação, a voz grave mezzo soprano nas batidas fortes desconstrói o que se escuta na rádio mas acaba dando certo.





Resenha - Entrepernas

Olá!

Vamos para mais uma resenha de conto Hot?

Entrepernas
Ravi não imaginava que sua aventura nos braços de Clarisse poderia ter testemunhas, muito menos que poderia ser obrigado a compactuar com uma louca aventura nos braços de um casal!
Pela primeira vez em sua vida estava diante de pessoas para quem não precisava fingir ser alguém que não era ou tentar agradar. Não precisava esconder quem era e o que sentia. Não havia julgamento ou condenação.
Nos braços de Sara e Aleksander, ele encontrou um lugar no mundo. Um lugar onde queria estar. Mas o que deveria fazer com esse sentimento inesperado que surgiu e sua vida? Como fugir de tudo que sempre lhe pareceu correto?
Uma mansão. Uma grande família. Poder, amores e segredos. Paixões que desafiam todas as regras de moralidade. Amores que não podem mais ser contidos.
Amores Perdidos é uma coletânea de contos eróticos, que em seu total conta com 12 contos.
Os mais sensuais e perturbadores contos eróticos!




  • Título: Entrepernas
  • Autor(a): Marja
  • Editora: Independente
  • Número de páginas: 40
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  • Resenha:
    Quando Marja me contou que logo o conto cinco estaria pronto e free no Amazon, fiquei bem ansiosa. O que posso dizer? Que em comparação a todos os anteriores, este foi um dos melhores e é incrível como todas as histórias vão se entrelaçando, tomando forma.

    No conto quatro Ravi ficou com sua cunhada, mas ao que parece, ele foi flagrado pela Sara que filmou tudo e para "chantageá-lo", ela utiliza o vídeo.

    Sara era uma mulher um pouco "vazia", tinha o noivo como grande amigo e ainda era virgem. Vendo como Ravi agiu com Clarisse, sabia que para ele não existia Tabus a serem quebrados e nem objeções que não faria, assim ela imaginava.

    Aleksander era o noivo de Sara, mas que ao longo da festa ficou de olho em Ravi e sua noiva reparou nisso. Sempre houve carinho e compreendimento entre os dois, mas nada apelava para o lado sexual.

    Ravi aceitaria as condições de Sara? Finalmente encontraria uma mulher que combinasse com ele? Sara conseguiria convencer Ravi? Aleksander aceitaria?


    Crítica - "Working Girl" Little Boots

    Victoria Christina Hesketh reafirma sua posição na música com o lançamento do seu novo álbum este mês, mesmo antes da data oficial, dia 10 de julho suas músicas já circulavam na internet, conhecida mundialmente como Litte Boots, “Botinhas” assina seus trabalhos com autonomia de principal mentora em trazer ao mercado um synthpop amadurecido, toca piano desde os 4 anos de idade e já compõe desde os 13, seus álbuns refletem melodias assertivas quando une-se ao eletropop delicado e dançante que vai bem na balada e pra ouvir em viagens. 





    Surpreendeu todo mundo ao abandonar o projeto da sua antiga banda, a extinta “Dead Disco” em 2008 e antes do lançamento do aguardado álbum da banda voltou para sua cidade natal no interior do Reino Unido, no ano seguinte ressurge com “Hands” 2009 que agradou alguns críticos e foi bem alfinetado por outros, mistura de Dance com refrões chiclete. Alcançou boas vendas e foi lançado em países como Japão e aqui no Brasil. As melhores faixas são “Stuck on Repeat” e “Symetry” parceria com Roy Keer.







    Surpreende novamente em 2013 quando rompe o contrato com a gravadora e lança o próprio selo “On Repeat” Liberta de tudo que lhe prendia “Nocturnes”2013 álbum que como o nome diz revela batidas mais pesadas e agressivas é lançado, do Dreampop ao House sem perder suas referências sonoras clássicas, “Nocturnes” poderia ser tão obscuro quanto os de Chopin mas apenas narra a trajetória de uma nova mulher que assume a carreira e cai na estrada em longas e exaustivas turnês como diz na principal e melhor faixa “Motorway” “We can drive away”







     Working Girl”2015 é tendencioso, lembra muito o primeiro trabalho da cantora porém de forma conceitual e madura, como ela mesma disse a Idolator.com “eu estou ficando mais confiante. Isso me faz assumir riscos maiores e tentar mais coisas.” o álbum é suntuoso. Veja o que tem nele:












    Resenha - Marca da escuridão

    Olá!

    Hoje a resenha é de arrasar, uma mistura sensual, quente, fantástica! Todos devem conhecer a Syvia Day, certo? E alguns leitores sabem que a blogueira aqui gosta muito da escrita desta autora... Estão esperando o quê? Corram para lerem a resenha e adquirirem o livro se gostarem!

    Marca da Escuridão
    Amaldiçoada por Deus, caçada por demônios, desejada por Caim e Abel...Tudo isso em um dia normal de trabalho...Anos atrás, Evangeline teve uma incrível noite de amor com um homem misterioso que ela nunca mais conseguiria esquecer. Mas aquele momento de prazer tornou-se um desastre de proporções bíblicas: ela recebera a Marca de Caim.Empurrada para um mundo em que pecadores são marcados e transformados em assassinos de demônios, ela tem agora Caim como protetor e Abel como seu novo chefe, que também fica loucamente atraído por ela.Eva torna-se então o novo e explosivo ponto de discórdia, no caso mais antigo de rivalidade entre irmãos...





    Resenha:
    Uma leitura envolvente, de tirar o fôlego e até de arrepiar os cabelos! O que faria se descobrisse que o que imaginava, que acreditava ser ficção, fosse a total realidade e tudo viesse a tona em um dia de trabalho?

    "-Você é metida. E burra. Acha que as confusões que armam em Upland a tornam uma heroína? O inferno é como uma Hidra. Corte uma cabeça, duas surgem em seu lugar." Pág17

    Marca da escuridão é o primeiro livro da série Marked que já me apaixonei e me deixou louca - completamente curiosa - pelos próximos volumes.


    O tempo

    Olá!

    A postagem hoje é espetacular... fiz um pequeno texto e espero que gostem, que pensem.


    Amo passar o tempo na janela, principalmente quando está chovendo...

    Vejo homens passando com sacolas de pão, mulheres carregando crianças debaixo de uma sombrinha, mais protegendo com todo amor sua criação, do que a si mesma. Vejo crianças correndo, pulando poças d´água, divertindo-se, sorrindo e brincando. Vejo pessoas passando e reclamando da chuva, impactos de sombrinhas e guarda-chuvas, as vezes, um encontro de olhares ou cachecóis voando.

    Respiro. Sinto. Vejo.

    Amaldiçoado o lugar em que estou, o tempo que fiquei ali, somente refletindo, desesperada para que qualquer pessoa passasse e me levasse lá para fora, para interminável diversão enquanto gotas de chuva caiam em meus olhos junto com as lágrimas escorridas de alegria, junto com os cabelos se movendo totalmente molhados.

    Respiro. Me choco. Penso.


    Resenha - O calor do vaqueiro

    Olá!

    Alguém mais, além de mim, está sentindo calor assim? A resenha de hoje é tudo de bom. Confiram!

    O Calor do Vaqueiro
    Aron McCoy largou a mulher. Ele se machucou uma vez e não pretende cair na armadilha matrimonial novamente. Quando Libby Fontaine chega ao Rancho Tebow, ela está determinada a viver uma vida inteira em poucos meses, já que o médico não lhe deu certeza de uma remissão permanente para sua leucemia. A atração entre eles é instantânea e avassaladora. Mas quando Aron descobre que Libby é virgem, ele recua. Aron não tem nada a oferecer para uma garota que merece laço branco e promessas, mas quando ele a encontra nua no tanque de armazenamento de água do rancho e a escuta gritar seu nome em prazer - o calor explode!!! 




    • Titulo: O calor do vaqueiro
    • Autor(a): Sable Hunter
    • Editora: Qualis Editora
    • Número de páginas: 158
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    • Classificação:

    Resenha:
    A autora desenvolveu uma história intrigante que desenrola de maneira simples e apreensiva que deixa as mulheres loucas pelos McCoys!

    "- Dois anos são 24 meses ou 730 dias. Não é para sempre. - Enxugando uma lágrima feliz de seus olhos, ela deu ao Dr. Mulligan um sorriso de parar o coração. - Mas, eu aceito." Pág 12.


    Libby é uma menina carismática que estava no hospital a um bom tempo tratando a leucemia, amava ler, principalmente os livros bem quentes e ela tinha grandes sonhos e temia não cumprir todos durante a sua vida, principalmente sabendo que poderia não ter muito tempo. Mas as coisas estavam prestes a mudar quando o Dr. falou que ela teria um tempo de remissão.

    Para aproveitar o tempo livre, Libby decide ir ao Rancho Tebow. Jacob, um dos McCoys e amigo dela, sempre a ajudou e era o único dos irmãos que sabia da doença, mas como Libby havia pedido para guardar segredo, não tocava no assunto.

    Logo Libby se tornou centro das atenções dos rapazes, mas somente um deles chamava atenção para ela, o Aron que pelo que sabia, tinha se separado a pouco tempo. Por outro lado, Aron também sentiu-se muito atraído por ela, mas quando soube que ela ainda era casta, preferiu não mexer com ela - não até ver ela nua, que homem!

    "Seu sorriso iluminou seu mundo. Seu corpo começou a aquecer instantaneamente, como se tivesse sido agraciado com o calor do sol nascente." Pág 24.


    Filme da semana - Divertida mente

    Olá!

    É muito bom ter uma ideia do que vê nas telonas, certo? E é por isso que o filme da semana é este! Para você divertir-se com toda família, afinal, o filme é para qualquer idade.


    Sinopse: Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.

    O filme é interessante, não foi o mais legal e divertido já lançado pela Disney, mas foi interessante a abordagem da inteligência emocional.

    Alegria, Tristeza, Nojinho, Raiva e Medo são os nossos personagens que "controlam" o emocional da Riley, uma garotinha que já nasceu sorrindo e que agora está com seus onze anos.

    Resenha - A Garota Que Tinha Medo

    Olá, galera!

    Tô aqui de novo com mais uma resenha pra vocês, dessa vez de uma cortesia linda da parceira Chiado Editora. Venham comigo e mergulhem no universo de A Garota Que Tinha Medo, de Breno Melo!

    A Garota que Tinha Medo
    Marina é uma jovem que faz tratamento para a síndrome do pânico. Às voltas com o ingresso na universidade, um novo romance e novas experiências, Marina tem seu primeiro ataque de pânico. Sua vida vira de cabeça para baixo no momento mais inapropriado possível e então psiquiatras e psicólogos entram em cena. Acompanhamos suas idas ao psiquiatra e ao psicólogo, o tratamento farmacológico e a psicoterapia. Ao mesmo tempo, conhecemos detalhes de sua vida amorosa e sexual, universitária e profissional, social e familiar na medida em que elas são marcadas pela síndrome. Um tema atual. Uma excelente obra tanto para conhecimento do quadro clínico como entretenimento, narrada com maestria e de uma sensibilidade notável.

    Título: A Garota Que Tinha Medo
    Autor: Breno Melo
    Editora: Chiado
    Número de páginas: 280
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    Classificação: 

    Resenha:

    O livro nos conta a história de Marina, uma jovem cheia de vida e sonhos, que de repente vê seus dias mudados por um grave transtorno: a síndrome do pânico. A partir daí, a nossa protagonista passa por diversas perdas e desafios, até aprender a conviver com a doença, e aceitar-se como é realmente. A história acompanha toda a difícil trajetória de descoberta pela qual Marina precisar passar, seu tratamento, sua rotina completamente mudada e todos os hábitos que ela deve deixar pra trás. Posso dizer que essa foi uma das coisas que mais gostei no livro: ele é completamente verdadeiro! Em Marina, podemos reconhecer qualquer garota que conhecemos, ou até nós mesmos, é fácil se identificar com a protagonista e torcer por ela. Sua vida é bastante comum, ela estuda, mora com seus pais e irmãos, tem aquela rebeldia típica da idade, dá sua mancadas e sonha em encontrar um cara pra chamar de seu. Tudo isso se transformar quando ela se vê como uma panicosa, e essa passagem se dá lenta e gradativamente, através de todas as fases que um doente enfrenta, como negação, depressão e, enfim, aceitação e adaptação. O livro acaba se tornando extremamente verídico, é muito lógico tudo que o autor escreve, todos os episódios com os quais nos deparamos no decorrer do enredo, e isso faz com que nos aproximemos ainda mais da leitura.

    Outro ponto super positivo da obra é a percepção que temos do quanto o autor se esforçou para pesquisar sobre o transtorno abordado e nos dar as informações o mais próximas possíveis da realidade. Acredito que num título que envolva qualquer tipo de doença, é necessário por parte do escritor um esmerado trabalho de pesquisa, para que ele possa falar com firmeza e propriedade com todo tipo de leitor, inclusive com aqueles que conhecem de perto esses transtorno. Isso contribui ainda mais na veracidade da trama, mas influencia ainda mais em outro julgamento que, querendo ou não, todos nós acabamos fazendo: o quanto o autor se compromete com a situação por ele descrita e com o livro em si. Eu, particularmente, começo a olhar o título com outros olhos quando percebo o esforço e a capacidade do escritor em se comunicar com seu público.

    Preciso destacar também a linguagem utilizada pelo autor. Ela é claramente uma facilitadora no quesito interpretação e compreensão por parte do leitor. Já ouvi muitos leitores comentando que o primeiro pensamento que vem a sua mente quando o assunto é um livro sobre doenças ou transtornos é a dificuldade em entender os termos técnicos que com certeza serão utilizados. Posso afirmar sem medo que nesse não existe possibilidade de esse problema ocorrer, já que não são usadas praticamente nenhuma daquelas palavras difíceis que tu só aprende numa faculdade de medicina. Talvez por conta da faixa etária da protagonista ou até mesmo para que o leitor entre literalmente nesse universo da síndrome, Breno se utiliza de termos completamente leigos, possibilitando a compreensão quase imediata de todos os sintomas, implicações, causas e efeitos do transtorno. Todas as informações sobre os panicosos são passadas aos poucos, o que define o completo acompanhamento do leitor dentro da evolução do quadro de Marina.

    Achei o título muito interessante e completamente de acordo com o enredo, cheio de significado e implícitos que instigam a leitura. A diagramação da editora é simples, segue o mesmo padrão das outras publicações com as quais já tive contato, a fonte continua mediana e as páginas amareladas, o que contribui para uma leitura agradável. Não encontrei erros de revisão, o que me deixou muito contente.

    Em suma, posso dizer que a leitura valeu muito a pena. Acredito que seja sempre agregador conhecer sobre algo que está presente e influencia tantas pessoas ao nosso redor, de forma permanente. O respeito vem com o conhecimento, e é por essa razão que os temas de interesse coletivo são tão importantes tanto na literatura quanto em qualquer outro meio de comunicação. Deixo aqui os meus parabéns ao autor, por fazer sua parte como cidadão e, acima de tudo, como pessoa. Tenho certeza que vocês também torcerão por Marina e desejarão saber o final de sua trajetória. Portanto, a leitura fica mais do que recomendada. Até a próxima postagem, gente! Beijos!

    Resenha - Filho das sombras

    Olá!

    A resenha de hoje é de um livro incrível, muito legal e especial, não deixem de conferir!

    Filho das Sombras
    Filho das Sombras narra a história da jovem Liadan, que, tal como a sua mãe, Sorcha, herdou a habilidade de falar com os espíritos da floresta, os quais lhe segredam que ela deve permanecer, para sempre, em Sevenwaters, se quiser que as ilhas Sagradas sejam retomadas dos bretões. A Irlanda está numa avassaladora guerra, onde um misterioso homem é temido e reconhecidocomo um mercenário feroz. E, assim como sua mãe no passado, ela acaba por ser capturada e sente-se cada vez mais atraída pelo ser das sombras, apesar de saber da maldição da profecia que Seres da Floresta lhe preveniram...






    • Titulo: Filha da floresta
    • Autor(a): Juliet Marillier
    • Editora: Butterfly
    • Número de páginas: 608
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    • Classificação:

    Resenha:
    Juliet obtêm uma forma incrível de chocar os leitores e ao mesmo tempo, de nos envolver em uma história linda e extraordinária em forma de aventura, amor, compaixão, amizade e magia como visto em nenhum outro livro.

    "[...] Cedo ou tarde os Seres da Floresta iriam decidir que seria hora de interferir em nossas vidas novamente, enlaçando os fios da trama ainda por terminar e dando mais alguns pontos. Quem escolheriam desta vez? Será que um de nós era a criança da profecia, que finalmente estabeleceria a paz entre os bretões e o povo de Northwoods e reconquistaria as Ilhas de cavernas mágicas e àrvores sagradas? Preferia não ser escolhida." Pág 25 

    Neste segundo livro da trilogia, temos como protagonista a filha de Sorcha - que  foi protagonista de Filha da floresta - a Liadan, que como a mãe, ama ajudar as pessoas e mexer com plantas medicinais. Com seu grande coração, ela nem imaginava que seria a escolhida para a profecia que irá salvar todos que vivem na floresta, inclusive os Seres da Floresta de lá que protegem.

    Novidades da autora Eliane Quintella e Eleonor Hertzog

    Olá!

    Hoje tenho uma enorme novidade que me deixou muito feliz, eu amei as novas capas, as novidades e claro, parabéns à autora por resolver lançar a trilogia, criar nova capa e até usar um novo nome!



    SINOPSE:
    Algo terrível aconteceu que mudou completamente a vida de Valentina e de sua família. Em uma noite, surge um homem misterioso e sedutor e faz uma oferta tentadora à Valentina: tudo o que ela mais deseja em troca de um favor, um favor desconhecido a um velho conhecido do mundo: Satan. Valentina enfrenta o grande dilema de assinar ou não um pacto com o diabo para ter aquilo que mais quer: a saúde de sua irmã gêmea. Decidida a ter o que quer sem pagar o preço exigido, Valentina parte para uma arriscada jornada, que desafia suas mais profundas convicções e a sujeita às mais cruéis provações, e descobre um novo mundo e a necessidade de uma nova era.

    Resenha - Rush sem limites

    Olá!

    Hoje a resenha é de um livro que me fez sorrir e sentir a dor no peito novamente, além de ter a imensa vontade de reiniciar a série Sem limites também.

    Rush Sem Limites
    Rush sem limites conta a história de Paixão sem limites sob ponto de vista de Rush.
    Rush merece sua reputação de bad boy. Com seus carros de luxo e sua mansão de três andares à beira-mar, o filho de um famoso astro do rock tem uma fila de garotas a seus pés. No entanto ele precisa apenas de duas pessoas para ser feliz: seu irmão postiço e melhor amigo Grant e sua meia-irmã Nan.
    Até que Blaire Wynn chega à cidade em sua velha caminhonete. A beleza angelical da garota do Alabama logo chama a atenção de Rush. Mas, por causa de um segredo de família, ele decide manter distância de Blaire. Mesmo que ela precise de sua ajuda. E mesmo que ela lhe desperte sentimentos desconhecidos.
    Órfã de mãe e abandonada pelo pai, Blaire está sozinha no mundo – porém Rush entende que se aproximar dela pode destruir a vida da irmã, a quem protegeu desde que eram crianças. A relação secreta entre as duas e o ódio que Nan nutre por Blaire são mais do que bons motivos para Rush manter-se afastado. Só que ele não consegue. O desejo fala mais alto.
    Depois do sucesso da trilogia Sem Limites, Abbi Glines leva os leitores de volta ao início dessa história de amor. Em Rush sem limites, você entrará na mente do bad boy que já conquistou milhões de fãs mundo afora. 
    • Título: Rush Sem Limites
    • Autor: Abbi Glines
    • Editora: Arqueiro
    • Número de Páginas: 192
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    • Classificação: 

    Resenha:
    Quando soube que Abbi havia escrito um livro com a história pelos olhos de Rush, eu fiquei ansiosa. Lembro-me que em Paixão sem limites eu não gostei nenhum pouco dele, senti rancor junto com a Blaire pelo que havia feito, mas se você também o julgou como eu, saberá mais detalhes de como ele se sentia neste livro apaixonante!

    "Dizem que as crianças são os seres de coração mais puro. Que não odeiam de verdade, porque não compreendem o que sentem. Que perdoam e esquecem facilmente." Pág 7. 


    Voltamos lá no primeiro livro... Blaire chega na casa de Rush pedindo apenas um quarto pois não havia mais ninguém em sua vida que pudesse ajudá-la, seu pai - que eu também julguei e muito - havia dito à ela para procurá-lo que ajudaria e ainda mentiu dizendo que estava em Rosemary Beach.

    Lógico que no primeiro olhar encontrado, Rush sabia que existia algo além do olhar que não sabia. Sentia ódio por ela roubar o pai de sua irmã - assim ele pensava - mas também viu inocência no olhar dela e com seu amigo Grant dizendo que se ele não fizesse nada, ele mesmo faria, correu atrás dela e ofereceu o quartinho debaixo da escada.

    Dias iam se passando e percebeu que Blaire não era o que imaginava e que o passado dela foi cheio de feridas e que algumas, foi causada por ele mesmo. Sabia que era um perigo conquistá-la, que poderia não aceitá-lo, mas não tinha como fugir de uma pessoa tão inocente e linda como ela.

    Será que Blaire o aceitaria depois de saber a verdade? Culpara quem? O pai dela ou o Rush?